Em tempos modernos, dança do ventre resgata autoestima feminina


Além disso, técnica auxilia na definição e em funções do corpo.
Em Varginha, mulheres buscam prática para relaxar e conquistar maridos.

Pode-se dizer que a dança do ventre une todas as características que formam a “mulher-modelo” da atualidade: independência, feminilidade, sensualidade, força e persistência. Longe de ser uma dança para mulheres de corpo perfeito e vida tranquila, executar os famosos movimentos com os quadris trabalha a autoestima feminina, a flexibilidade corporal e acalma a mente agitada dos dias de hoje. Nos últimos cinco anos, a dança oriental tem se espalhado pelo Sul de Minas, quebrando tabus que ligam a modalidade à vulgaridade e tornando mulheres mais felizes consigo mesmas.
A técnica da dança, basicamente, é a dissociação dos quadris, em que você trabalha e vai soltando as articulações. “Os movimentos de dança são movimentos ondulatórios, que cabem perfeitamente na linha arredondada do corpo feminino”, explica a professora de dança do ventre Ellen Cristina dos Reis Vilela. Ela estuda a modalidade desde 2002 e resolveu abrir uma academia em Varginha (MG) para ensinar a dança em 2007. Foi a primeira da cidade.

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